26 RICARDO CARDOSO
ABERTURA 14/9/2016, às 19:30 VISITAÇÃO 15/9 a 14/10/2016.
ABERTURA 14/9/2016, às 19:30 VISITAÇÃO 15/9 a 14/10/2016.
A força
de uma forma pura, sem adornos ou enfeites, concebida tendo como ponto central
a proporção e a estabilidade que se intercruzam na gramática das formas. A
instalação específica de Ricardo Cardoso dialoga com a edificação do Solar do
IAB, enquadrando-o de maneira a ressignificar o ambiente construído. Essa
pureza geométrica abre a possibilidade da obra mostrar sua fração interior, como
que revelando sua essência que ilumina a quem observa ou caminha, refletindo parcialmente
as cores do entorno imediato. Assim, evidencia-se sua finitude, mas ao mesmo
tempo deixa trespassar olhares estimulados pelo contraste dos materiais, agora inseridos
no universo contemporâneo.
NA SALA DO ARCO
O JARDIM SECRETO ADRIANA GIORA
Curadoria de Letícia Lau
ABERTURA 14/9/2016, às 19:30 VISITAÇÃO 15/9 a 14/10/2016.
Adriana preparou para esta exposição 3000 peças em cerâmica para sua instalação que tomará conta de todo o espaço da sala do Arco, transformando-a em um jardim. O tema do Jardim Secreto se refere ao jardim como espaço privativo simbolizando os sonhos e um refúgio. Com uma população cada vez mais urbana e as pessoas mais distanciadas da natureza, o espaço de um jardim privado é um bem cada vez mais precioso. A ideia aqui não é criar um simulacro da realidade, mas transpor para a linguagem artística, dentro da poética da artista, um lugar para apreciar, circular e refletir sobre nossas ações perante a natureza.
NA SALA NEGRA
NA SALA ANEXA
Curadoria de Letícia Lau
ABERTURA 14/9/2016, às 19:30 VISITAÇÃO 15/9 a 14/10/2016.
Adriana preparou para esta exposição 3000 peças em cerâmica para sua instalação que tomará conta de todo o espaço da sala do Arco, transformando-a em um jardim. O tema do Jardim Secreto se refere ao jardim como espaço privativo simbolizando os sonhos e um refúgio. Com uma população cada vez mais urbana e as pessoas mais distanciadas da natureza, o espaço de um jardim privado é um bem cada vez mais precioso. A ideia aqui não é criar um simulacro da realidade, mas transpor para a linguagem artística, dentro da poética da artista, um lugar para apreciar, circular e refletir sobre nossas ações perante a natureza.
NA SALA NEGRA
PROJETOS DEMARCATÓRIOS ROBERTO CHAGAS
ABERTURA 14/9/2016, às 19:30 VISITAÇÃO 15/9 a 14/10/2016.
ABERTURA 14/9/2016, às 19:30 VISITAÇÃO 15/9 a 14/10/2016.
O homem
por sua natureza demarca o espaço, e carrega em si as marcas do tempo. A
escultura é matéria transmutada pelo homem no espaço. Roberto, em suas
esculturas, propõe um diálogo entre território e temporalidade, pois demarcar o
espaço exige tempo. Cada uma das peças apresentadas nesse conjunto corresponde
a uma investigação formal que poderá vir a ocupar o espaço público em uma outra
dimensão. A pedra, a madeira e o metal atravessam-se na composição e sofrem, da
mão do escultor, uma aceleração da ação do tempo sobre si, embora apenas na
superfície do metal se possa perceber. É o tempo simbolizado. Algumas dessas esculturas, que compõem
uma série iniciada em 2013, saem pela primeira vez do atelier do escultor.
Entretanto, algumas já ocupam seu espaço em praças e parques de cidades como
Valdívia, no Chile; Ayia Napa, no Chipre e Rio de Janeiro. Assim segue Roberto,
transitando pelo território enquanto o tempo passa e transcorre suas marcas no
processo de cada obra.
NA SALA ANEXA
PAPIER MÂCHÈ - CHO DORNELES & ALUNAS
CHO DORNELES (ORG.), GRAÇA HUND, JAQUE PAULETTI, MADALENA FUKE, NORA BOHER, REJANE WAGNER, SANDRA KRAVETZ, SILVIA AITA, SUZANA ALBANO, TEREZA ALBANO, VALÉRIA SOVIERO E VERA DALL'ONDER.
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Séculos antes de Cristo, o
papiro. Século II, a descoberta ou invenção do papel na China. Século VII,
encontrados no fundo do mar, capacetes feitos em camadas superpostas de papel
com acabamento em laca, restos de uma batalha entre China e Persia. Século X,
de Samarcanda via Damasco o papel substitui o papiro, e Espanha, França e
Alemanha tomam conhecimento deste novo material levado provavelmente por
comerciantes venezianos. Século XVII, aparece a técnica do PAPEL MACHÉ, como
reaproveitamento das sobras de papel, sendo inicialmente usado pela indústria
na fabricação de objetos para tabacaria e na produção de utilitários e de
painéis usados como divisórias. Começa a se difundir na Inglaterra, Alemanha e
Rússia. No ano de 1765, o imperador alemão Frederico, o Grande, patrocina a
fundação de uma fábrica de objetos de PAPEL MACHÉ na cidade de Berlim,
Alemanha. Já no ano de 1793 se sabe, com certeza, que foi construída uma igreja
com painéis deste material, nos arredores de Bergem, na Noruega. Esta se
manteve em boas condições por 37 anos, antes de ser demolida. Nos últimos anos
é possível observar uma redescoberta do PAPEL MACHÉ. Muitos artistas que, até
bem recentemente, se dedicavam predominantemente à cerâmica, à escultura, à
pintura ou mesmo às instalações, têm cedido ao fascínio desse flexível
material. Acessível, leve e resistente, o PAPEL MACHÉ é um material através do
qual se obtém excelentes resultados em um curto espaço de tempo. O irresistível
fascínio por este material nasce principalmente de duas características
fundamentais: a facilidade com que se pode prepará-lo para trabalhar e a sua
imensa versatilidade, capaz de definir grandes possibilidades para o
desenvolvimento adequado de múltiplas idéias e projetos. Assim, o que se mostra
nesta exposição é o resultado do trabalho orientado por Cho Dorneles, que vem
sendo realizado por três grupos distintos, pela primeira vez reunidos, para
mostrar em conjunto suas obras.CHO DORNELES (ORG.), GRAÇA HUND, JAQUE PAULETTI, MADALENA FUKE, NORA BOHER, REJANE WAGNER, SANDRA KRAVETZ, SILVIA AITA, SUZANA ALBANO, TEREZA ALBANO, VALÉRIA SOVIERO E VERA DALL'ONDER.
ABERTURA 14/9/2016, às 19:30 VISITAÇÃO 15/9 a 14/10/2016.