NA SALA NEGRA: 
ALDEIA DOS ANJOS  XADALU 
ABERTURA 16/09/2015, às 19:30   VISITAÇÃO 17/09 a 17/10/2015, das14 às 20h.

Através de um resgate cultural em que o passado se funde com o presente, Xadalu traz para o debate um tema de grande relevância para a sociedade: a demarcação de terras indígenas. A exposição conta com 13 obras concebidas em diversas técnicas, que trazem pequenos fragmentos de acontecimentos da história, de outros tempos até o momento atual que vivem as comunidades indígenas do Brasil contemporâneo.


































NA SALA ANEXA: 
ANOMALIA  ALEX PERNAU 
ABERTURA 16/09/2015, às 19:30   VISITAÇÃO 17/09 a 17/10/2015, das14 às 20h.

A partir da desconstrução e reconstrução do corpo, Anomalia é um projeto que explora - e borra - os limites da taxonomia em busca de um hibridismo lúdico e impossível. Tendo como ponto de partida a destruição e reconstrução da figura humana, o projeto busca reconfigurar formas orgânicas, criando assim uma expressão plástica de novos seres que, embora estranhos, fantásticos e grostescos, ainda remetam à realidade. As imagens produzidas tangenciam conceitos já recorrentes na história da Arte, tais como o monstro (ou híbrido) e a metamorfose. As formas anômalas exibidas nas obras são resultados das possibilidades criativas do corpo, projetadas e modeladas digitalmente com o intuito de integrar tecidos biológicos que, de outra forma, seriam incompatíveis. Sob o ponto de vista técnico, Anomalia é um projeto diretamente ligado à tecnologia. As obras exibidas na exposição foram criadas através da computação gráfica, utilizando os mesmos softwares e processos que são utilizados na indústria criativa, porém guiados, além da subjetividade da artista, por uma pesquisa teórica bastante abrangente, tanto na área da história da arte quanto na de anatomia.














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NA SALA DO ARCO: 
ASSOMBRAS  FRAGA 

ABERTURA 16/09/2015, às 19:30   VISITAÇÃO 17/09 a 17/10/2015, das14 às 20h.

No limite entre a vigília e o sensorial, no átimo de tempo em que os sentidos ainda resistem ao tacão da consciência, avisto figuras. Não as identifico, mas me são familiares: vejo espectros ciosos de suas histórias, percebo sementes que germinam o medo e o estranhamento, admiro protagonistas de um teatro de claro e escuro. Essa exposição os retrata. A mim coube o papel de graficamente registrar os habitantes dessa fronteira. Solidário a eles, me aventuro por uma trilha também incerta, onde o digital emula o orgânico, gerando traços e espaços totalmente "desenhados" dentro da máquina. Entre as referências que balizam a jornada reconheço recortes do cinema fantástico ("O Sétimo Selo", de Ingmar Bergman, à frente), tramas das gravuras de Rembrandt, o imaginário mítico de Marcelo Grassmann e os contrastes branco/preto de Goeldi. Percebo referências mitológicas, ecos de HQs contemporâneas, evocações de fotografias antigas. Nessa fronteira, há sombras. Mas não me assombram. Elas me acompanham numa viagem que, ao final, vai dar em mim. (Texto de Fraga).







































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NA CIRCULAÇÃO: 
FOTOGRAFISMO  AMANDITA MEDEIROS 

ABERTURA 16/09/2015, às 19:30   VISITAÇÃO 17/09 a 17/10/2015, das14 às 20h.

A exposição individual da artista visual Amandita Medeiros na galeria Espaço IAB consiste na apresentação de diversas imagens manipuladas de galhos secos de árvores, obtidas contra a luz, detalhando apenas a silhueta, a sombra, tornando-se desenhos com linhas gráficas. Fotografismo faz parte de uma série de trabalhos que a artista vem desenvolvendo continuamente desde o período que cursou Bacharelado em Artes Visuais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFGRS.








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NAS ÁREAS EXTERNAS: 
DESCARTADOS  FÁBIO RIBAS 
ABERTURA 16/09/2015, às 19:30   VISITAÇÃO 17/09 a 17/10/2015, das14 às 20h.
Figuras fora do tempo e livres, que buscam ser esculturas criadas a partir do imaginário atual do artista, desenvolvidas mediante somatórios não lineares desconstruídos e reconstruídos com materiais descartados pela sociedade contemporânea, que revivem ao serem recolhidos das ruas. Chaleiras, porongos, liquidificadores, taquaras, caixas e luminárias ganham vida pela forma. Mais do que o objeto por si só, ampliam sua força e expressividade ao se unirem em um conjunto visual complexo, como que se harmonizando no encontro da diversidade.