NA SALA NEGRA:
CABEÇA - RELICÁRIO DO PENSAMENTO JOÃO OTTO KLEPZIG
ABERTURA 24/09/2014, às 19:30 VISITAÇÃO 25/09 a 17/10/2014, 14 às 20h.
CABEÇA - RELICÁRIO DO PENSAMENTO JOÃO OTTO KLEPZIG
ABERTURA 24/09/2014, às 19:30 VISITAÇÃO 25/09 a 17/10/2014, 14 às 20h.
A exposição reúne obras
que procuram mostrar visualmente o resultado de um processo criativo em
que as modificações nos traços e formas da cabeça buscaram imprimir maior força
às suas linhas, proporcionando assim novas leituras. A cabeça humana, que
guarda e protege o cérebro, é o relicário dos pensamentos,
envolvendo sentimentos, angustias e sonhos, e é o tema escolhido
para a exposição reflete essa concepção. As interferências efetuadas por João Otto exibem
diferentes expressões do semblante humano refletindo momentos particulares de
cada pessoa. As obras escultóricas, com essa abordagem, objetivam levar o
público a refletir sobre a infinita possibilidade de construção, modificação e
reestruturação da cabeça humana. A mostra propõe uma experiência emocional,
visual e cognitiva, reunindo as cabeças-esculturas, cujas formas evocam a
idéia do quanto somos diferentes devido à maneira como pensamos e como
podemos ver o outro de forma diversificada. João Otto, que já realizou várias individuais, é
aluno do escultor Caé Braga junto ao Museu do Trabalho e nesta exposição exibe
resultado das etapas recentes do trabalho que vem desenvolvendo na criação e
modelagem das cabeças em argila, fundidas em bronze e submetidas a diferentes
tratamentos de cor.
NA CIRCULAÇÃO:
DO GASÔMETRO ATÉ A BORGES ENTRE A DUQUE E A DEMÉTRIO
ANTÔNIO AUGUSTO BUENO E LUIS FILIPE BUENO
ABERTURA 24/09/2014, às 19:30 VISITAÇÃO 25/09 a 17/10/2014, 14 às 20h.
A mostra dá continuidade à parceria dos irmãos Antônio Augusto e Luís Filipe Bueno. Desta vez texto e fotografias mapeiam poeticamente um recorte do Centro Histórico de Porto Alegre. No Solar do IAB, vizinho a esta trama de ruas em que Antônio Augusto e Luís Filipe costumam passear em passos e pensamentos, serão expostos texto, fotografias e um livro de artista. E, como expressão da vontade de dialogar com os moradores do Centro Histórico, o texto impresso também será distribuído nas caixas de correio de casas e apartamentos da redondeza. Antônio Augusto e Luís Filipe vêm dialogando artisticamente há vários anos através de exposições, intervenções urbanas, vídeo, música, texto, fotografia, desenho e gravura, sempre costurando texto e imagem. Em 1998 a série “Seres” ganhou exposição de desenhos em espaço alternativo com tiragem de uma série limitada de camisetas. Em 2004 a exposição “Regras libertárias disfarçadas em livres intenções” ocupou o mezanino da Usina do Gasômetro. “O desenho da imagem no espelho da linguagem” foi exposto na Galeria Augusto Meyer (IEAVi) e no Espaço Cultural Chico Lisboa. Além disso, realizaram ações de intervenção urbanas em diversas cidades. Desde 2006 mantêm o blog “Mangibre – o cotidiano urbano reencantado”. Para o ano que vem está previsto o lançamento do livro “Jabutipê” e também uma residência artística no Canto da Carambola no Rio de Janeiro.
NA SALA ANEXA:
MITOS ORIENTAIS -
Exposição de Zen Aquarelas. "Uma colorida contemplação como fonte de
deslocamento e prazer"
GABY BENEDYCT
ABERTURA 24/09/2014, às 19:30 VISITAÇÃO 25/09 a 17/10/2014, 14 às 20h.
Exposição de aquarelas fundamentadas nas tradições e gestos orientais – a beleza colorida como proposta para a descontração e relaxamento, composição de precisas manchas samurais, inspiradas em gestos fluidos, linhas líquidas, muito movimento e uma pretensa narrativa, simulação de ideogramas, cujo significado é atribuído pelo próprio observador. Divide-se em alguns temas básicos como Dragões e Peixes, Templos em Paisagens, Azuis e Vermelhos, Gueixas e Samurais e as Aquarelas em Camadas, uma técnica que está sendo lançada nesta exposição que é a sobreposição de aquarelas através de lâminas translúcidas de algodão.
NA SALA DO ARCO:
Fios aparentes tramam a sua urdidura e que são todas costuradas com fios de cobre que dão sustentação às formas que contrastam com o alumínio. Pedras cristalinas - detalhes incrustrados em meio à malha - funcionam como pontos de luz a despertar a atenção do apreciador. Para produzir suas obras, Zetti modela a tela de alumínio, em diversas camadas que adota a forma que lhe é inspirada. As várias camadas de telas se sobrepõem criando volumes e para estruturá-las usa uma malha de alumínio menos flexível, ou de aço inox, e ainda cabos de alumínio trançado, que usa há mais de dez anos em suas esculturas. Segundo a artista, o trabalho é todo intuitivo. “Quero que cada pessoa faça a sua leitura, a sua interpretação. Este é o meu desafio, o de provocar a imaginação das pessoas”.
Exposição de aquarelas fundamentadas nas tradições e gestos orientais – a beleza colorida como proposta para a descontração e relaxamento, composição de precisas manchas samurais, inspiradas em gestos fluidos, linhas líquidas, muito movimento e uma pretensa narrativa, simulação de ideogramas, cujo significado é atribuído pelo próprio observador. Divide-se em alguns temas básicos como Dragões e Peixes, Templos em Paisagens, Azuis e Vermelhos, Gueixas e Samurais e as Aquarelas em Camadas, uma técnica que está sendo lançada nesta exposição que é a sobreposição de aquarelas através de lâminas translúcidas de algodão.
NA SALA DO ARCO:
ESCULTURAS ZETTI NEUHAUS
Fios aparentes tramam a sua urdidura e que são todas costuradas com fios de cobre que dão sustentação às formas que contrastam com o alumínio. Pedras cristalinas - detalhes incrustrados em meio à malha - funcionam como pontos de luz a despertar a atenção do apreciador. Para produzir suas obras, Zetti modela a tela de alumínio, em diversas camadas que adota a forma que lhe é inspirada. As várias camadas de telas se sobrepõem criando volumes e para estruturá-las usa uma malha de alumínio menos flexível, ou de aço inox, e ainda cabos de alumínio trançado, que usa há mais de dez anos em suas esculturas. Segundo a artista, o trabalho é todo intuitivo. “Quero que cada pessoa faça a sua leitura, a sua interpretação. Este é o meu desafio, o de provocar a imaginação das pessoas”.