NA SALA NEGRA: 
CUBA, PIENSA LO QUE QUIERAS  CÂMERA VIAJANTE
ABERTURA 9 de janeiro, às 19h30min. VISITAÇÃO 10 a 30 de janeiro de 2013, 10 às 18h

Foto de Rogério do Amaral Ribeiro   



O sentimento de recordação quando se volta de Cuba é um misto de saudades, tristeza, alegria e solidariedade. A lembrança das vidas e daqueles rostos que nos comunicam das dificuldades diárias, mas que, entretanto, mantêm a alegria. Este grupo de fotógrafos procurou documentar seu povo, sua arquitetura e paisagens, suas manifestações artísticas e culturais. As imagens capturadas pelos Viajantes da Câmera são singulares, instigantes e impregnadas de um olhar de solidariedade sobre um povo guerreiro, terno e orgulhoso de suas conquistas. 
Participantes: 
Arcilda Zimmermann, Betina Tabajaski, Beth Schefer,  Ethel Kawa, Gelson Rocha, Gisele Becker, João Becker, Karla Nyland, Lídia Fabrício, Lília Messias, Lisandre Rockenbach, Luiz Alberto Stefani, Maria Conceição Serafim Mondini, Paulo Mello, Regina Dalle Grave, RAR, Vera Ambrozi e Zeca Maciel. 




NA SALA DO ARCO: 
SERES  MARCELO MELLO 
ABERTURA 9 de janeiro, às 19h30min. VISITAÇÃO 10 a 30 de janeiro de 2013, 10 às 18h

O escultor Marcelo Mello apresenta neste começo de 2013 na galeria Espaço IAB uma parte de sua produção recente,  intitulada ''Seres''. Uma série de esculturas em terracota que acompanham o escultor em suas viajens pelo Brasil. Nesta exposição as obras estarão sendo apresentadas em caixas de vidro, junto a fotos dos locais por onde as mesmas já estiveram.












NA SALA ANEXA: 
ONDE NÃO PENSAMOS  MARCELO LUBISCO LEÃES 
ABERTURA 9 de janeiro, às 19h30min. VISITAÇÃO 10 a 30 de janeiro de 2013, 10 às 18h

A mostra consiste em fotografias de grande formato que questionam a objetividade da fotografia, do registro do que nos deparamos em nossa vida cotidiana, colocando-a em crise. Com texto de apresentação de Tania Rivera (psicanalista, ensaista e professora da UFF) trata-se de um trabalho poético em que, através da exploração da propriedade do vidro, se problematiza a condição humana e a irracionalidade do nosso psiquismo através da condensação de imagens capturadas em instante fotográfico, utilizando a imersão cotidiana, a deriva, como campo de trabalho. Onde Não Pensamos integra um eixo de pesquisa imagética que o artista  desenvolve no campo da fotografia e da psicanálise.