EXPOSIÇÕES ANTERIORES . . .
>> abertura: quarta, 7 de novembro, 19h30min
>> visitação: de 8 a 30 de novembro, das 14 às 19h
 
FOTOGRAFIAS PARA IMAGINAR  GILBERTO PERIN
sala negra
>> quarta, 7 de novembro, 19h30min






















“Fotografias para Imaginar” revela espaços interiores vazios, sem ninguém em quadro, mas remetem fortemente à presença humana. “Fotografias para Imaginar” propõe que a fronteira do documental seja ultrapassada pelo observador, tornando ativa sua imaginação, rompendo os limites do que é visto. Reconstruindo a sua realidade (ficcional ?) com outros olhares, além daquele esboçado e recortado pelo fotógrafo. Afinal, “a Fotografia é o aparecimento de eu próprio como o outro*.  *Barthes, Roland, “A Câmara Clara”, Edições 70, Lisboa, 2010.







ESPAÇO MASSA MOVIMENTO  ATELIER TÂNIA RESMINI

Adriana Giora, Ana Álvares Tita, Ana Lage, Anemary Pitrez, Carla Almeida, Eva Proença, Júlia Streppel, Kika Zanella, Luiza Barreto, Maria Angélica Tellini, Maria Elisa Shutz, Soraya Girotto, TTResmini e Vera Dagord
áreas externas >> quarta, 7 de novembro, 19h30min

A exposição coletiva “ESPAÇO MASSA MOVIMENTO” objetiva mostrar obras executadas pelo grupo de ceramistas do Atelier Tania Resmini. Na dialética do Ser e o Não Ser, o espaço é a contrapartida necessária que supõe o Ser para Ser. Não há massa sem espaço, como não há estática sem dinâmica. O trabalho propõe esculpir e modelar o espaço, usando argila como matéria, questionando conceitos como "massa é estática ?” , “espaço é dinâmico ?”. Assim, as obras pretendem invadir espaços e ao mesmo tempo serem invadidas por eles. Artistas participantes: Adriana Giora, Ana Álvares Tita, Ana Lage, Anemary Pitrez, Carla Almeida, Eva Proença, Júlia Streppel, Kika Zanella, Luiza Barreto, Maria Angélica Tellini, Maria Elisa Shutz, Soraya Girotto, TTResmini e Vera Dagord. Imagem de Soraya Girotto.





CULTURA AFRO  J. ALTAIR
sala do arco >> quarta, 7 de novembro, 19h30min
O pintor naif João Altair de Barros (J. Altair) nasceu em 13/08/1934. Começou a pintar após um curso com o pintor italiano Vicente Perllasca, ainda na década de 50. De 1965 a 1976 milita em São Paulo em vários movimentos de artes plásticas, realizando exposições de seus trabalhos no Paço das Artes, na Praça da Republica, na Praça Roosevelt, no Embú das Artes e nos Santeiros Imaginários - SEC/ SP. Em Porto Alegre já realizou várias exposições individuais e participou de diversas coletivas, como o  l Salão de Artes Visuais em 1970, e a mostra na Galeria Oca Morganti, em 1971. Ganhou destaque ao realizar exposição individual na Galeria Ítalo-Belga em 1972. Na década de 90, expôs no Copacabana Palace Hotel e na Galeria Jean Jacques Urca, ambas no Rio de Janeiro. Tem obras em diversos acervos nacionais e internacionais (como a Galeria Salomé. em New Orleans;  o Museu Internacional Art.Naif, do RJ; e a Galeria Slovenka Narodna, na Rússia), em coleções particulares, no MARGS e no avervo da Prefeitura de Porto Alegre.  J. Altair desenvolve seu trabalho mediante a representação bidimensional de arte naif que remete à uma matriz visivelmente afrobrasileira, se utilizando de cores e símbolos presentes na cultura negra. Atualmente mora em Porto Alegre e se dedica à pintura acrílica.  




PALCO  ELTON MANGANELLI
sala multiuso >> quarta, 7 de novembro, 19h30min







Elton Manganelli é bacharel em desenho pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, arte-educador e professor de artes visuais. Iniciou sua carreira artística na década de 60, com a participação em diversas mostras coletivas e salões de artes. Também realizou várias exposições individuais em diferentes períodos. Dedica-se atualmente à escultura, desenvolvendo também trabalhos de cenografia. Reside e trabalha em Porto Alegre.




A TRAJETÓRIA DA LINHA
DANIELA ARAÚJO
, GISELE RAMIRES, PAULA DANILEWICZ, REGINA KRUMHOLZ E RODRIGO PLENTZ
sala anexa >> quarta, 7 de novembro, 19h30min 
Cinco artistas. Cinco traços distintos. Trajetórias que exploram um universo em comum: a arte. A exposição “A Trajetória da Linha” traz trabalhos de Daniela Araújo, Gisele Ramires, Paula Danilewicz, Regina Krumholz e Rodrigo Plentz, que utilizando-se de materiais distintos, exploram a linha e formam sua trajetória coletiva e individual. Mundos conectados que se questionam a todo momento qual é o próximo passo. O caminho traçado até então não dá indícios muito claros sobre a direção a ser tomada, mas a linha enquanto registro não é apenas uma guia do passado; suas formas, que vão do figurativo ao abstrato, revelam e inspiraram o gesto dos artistas em seu universo particular.